Até quando seremos julgados até mesmo por nossos sentimentos e emoções genuínos?
E Pai, por servos seus que JAMAIS deveriam ser acusadores e sim, lembrarem-se do compromisso da COMPAIXÃO e do AMOR AO PRÓXIMO!
Há julgadores ou pretensos juízes em excesso, esquecendo-se do AMOR e da compreensão que deveria nortear o ser humano, especialmente aquele que se sentiu vocacionado e preparou-se para exercer o seu mister.
Confesso que estou cansada de ler posts no Twitter ou no Facebook de crítica aguda a tudo e a todos que contrariem o pensamento atual de alguns líderes religiosos.
Em alguns casos a razão se perde e a incoerência toma conta do possível sentido da mensagem, posto que comprometida apenas com o subjetivismo, a firme intenção, indissimulável, de vencer o outro na argumentação.
Será essa a proposta que agrega? Dividirmos-nos em facções? Obviamente que não!
Deus é o Senhor soberano e que tem o controle sobre todas as coisas e não é possível para todos aqueles que Nele creem substituí-lo pela palavra de qualquer homem.
E notadamente quando essa palavra tiver como objetivo implantar a dúvida, criar dissenções de partidarismo teológico, o caminho da descrença apenas por humana e tola vanglória humana!
Deus é o centro de nossas vidas, o nosso foco, a direção das nossas jornadas, porque Ele é o Deus vivo, o nosso Rei!
A Ele entregamos nossas petições, emocionados por vezes, assustados outras tantas, pois somos humanos e fracos diante de tantas situações.
Não somos súditos de homens, por mais brilhantes e capacitados que o sejam.
Aquele que possuía a Glória, jamais desejou a mesma para si, a glória vaidosa dos homens. Jesus não desejava chamar a atenção para si mesmo!
Portanto, que as contendas inúteis, que a ninguém edifica ou dá razão, não frutifiquem ou ganhem adeptos no meio de todos aqueles que, a cada dia, entregam a sua vida ao único Senhor!