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Cada um de nós observa o mundo diante de suas próprias perplexidades. E também de sua sensibilidade. O mundo me fascina e sou observadora cuidadosa e atenta. A poesia e a dor da realidade. A música e o silêncio que tanto servem para meditar como para ensurdecer os sentidos. Um pouco de mim, muito de todos nós, basta querer revelar, com enorme sutileza. Minhas leituras, meus sons, minhas impressões, tudo ofereço a vocês, se assim o quiserem. E tudo diante da soberania e da Graça de Deus!

terça-feira, março 22, 2011

A compaixão diferencia-se de outras formas de comportamento prestativo humano no sentido de que seu foco primário é o alívio da dor e sofrimento alheios.

Compaixão (do latim compassione) pode ser descrito como uma compreensão do estado emocional de outrem; não deve ser confundida com empatia. A compaixão frequentemente combina-se a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de outra pessoa, bem como demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem. A compaixão pode levar alguém a sentir empatia por outra pessoa. A compaixão é frequentemente caracterizada através de ações, na qual uma pessoa agindo com espírito de compaixão busca ajudar aqueles pelos quais se compadece. A compaixão diferencia-se de outras formas de comportamento prestativo humano no sentido de que seu foco primário é o alívio da dor e sofrimento alheios. Atos de caridade que busquem principalmente conceder benefícios em vez de aliviar a dor e o sofrimento existentes são mais corretamente classificados como atos de altruísmo, embora, neste sentido, a compaixão possa ser vista como um subconjunto do altruísmo, sendo definida como o tipo de comportamento que busca beneficiar os outros minorando o sofrimento deles.
Pintura: Compaixão, de Adolphe Bouguereau (1897).


"Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não têm o que comer”. 
Marcos 8:2